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		<label>7664</label>
		<citationkey>SantAnnaSant:1995:TeEsRe</citationkey>
		<title>Analise e interpretacao de imagens TM/Landsat na regiao do Quadrilatero Ferrifero (Minas Gerais, Brasil): uma tentativa de estabelecer as relacoes entre os supergrupos Minas e Espinhaco</title>
		<year>1995</year>
		<secondarydate>19970620</secondarydate>
		<secondarytype>PRE CI</secondarytype>
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		<author>Sant'Anna, Marilia Vidigal,</author>
		<author>Santos, Athos Ribeiro dos,</author>
		<group>SRE-INPE-MCT-BR</group>
		<conferencename>Simpósio Latino-Americano de Percepcion Remota, 7.</conferencename>
		<conferencelocation>Puerto Vallarta, MX</conferencelocation>
		<date>nov. 1995</date>
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		<contenttype>External Contribution</contenttype>
		<keywords>GEOLOGIA, MINEROLOGIA.</keywords>
		<abstract>A area em estudo abrange partes de duas importantes regioes do estado de Minas Gerais, o Quadrilatero Ferrifero (Supergrupo Minas)e a Serra do Espinhaco Meridional (Supergrupo Espinhaco). Estes ambientes geotectonicos possuem uma grande complexidade geologica, sendo objeto de estudos desde o final do seculo passado, com importantes reservas minerais, tais como ouro, diamante, ferro, manganes, bauxita, etc. Existem controversias a respeito da idade de formacao dos supergrupos Minas e Espinhaco, que ate os dias atuais e palco de grandes discussoes pela comunidade geologica. Alguns autores os consideram como correlatos, outros acreditam que o Supergrupo Espinhaco e mais jovem que o Supergrupo Espinhaco. Utilizou-se de imagens TM/LANDSAT 5 para estudos tectono-estruturais da regiao, atraves de tecnicas de interpretacao visual, com o objetivo de fornecer uma contribuicao a evolucao do pensamento geologico desta area. Foram confeccionados mapas geologico, de lineamentos estruturais, de zonas de juntas e de morfoestruturas. A analise integrada destes mapas mostrou uma forte relacao entre as feicoes ducteis e rupteis dos quartzitos da Serra do Espinhaco Meridional e dos quartzitos das Serras de Cambotas e Caraca, no Quadrilatero Ferrifero, indicando uma possivel correlacao estratigrafica entre unidades dos supergrupos Minas e Espinhaco.</abstract>
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